Folha Acessibilidade – ANO IV – EDIÇÃO No 7 – 2017.1
EDITORIAL
Tradução do Editorial para Libras (link externo)
O filósofo, político e orador romano Cícero já dizia que lazer deve ser realizado com dignidade; o francês Baudelaire, no poema O homem e o mar” realçava: “Homem livre, o oceano é um espelho fulgente/Que tu sempre hás de amar. No seu dorso agitado,/Como em puro cristal, contemplas, retratado,/Teu íntimo sentir, teu coração ardente”.
As palavras nos fazem pensar que, ao promovermos o lazer de forma digna e, sobretudo, no encontro com o mar, estamos na verdade propiciando um encontro profundo do sujeito consigo mesmo.
É com esse pensamento que trazemos nesta edição do Folha Acessibilidade uma reportagem especial sobre o Projeto Praia Acessível em Fortaleza.
Destacamos que, conforme a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, é também dever do Estado e da sociedade assegurar às pessoas com deficiência a efetivação de direitos, como lazer e outras atividades que garantam o bem-estar pessoal e social. Desenvolver ações que visem tornar acessíveis equipamentos culturais e desportivos é antes de tudo um dever legal que não deve ser entendido como filantropia ou caridade.
CLIPPING
Tradução do CLIPPING para Libras (link externo)
Lei obriga cinemas a exibir filmes com legendas e beneficia surdos
O governo de Pernambuco sancionou no dia 27 de setembro de 2016, a Lei Nº 15.896, que garante a surdos e deficientes auditivos o direito de contar com legendas em exibições de cinema e peças teatrais.
A norma também determina que as casas de espetáculos devem assegurar meios para a interpretação da mensagem, como a Língua Brasileira de Sinais (Libras), além de disponibilizar, com antecedência, o texto correspondente ao espetáculo em cartaz.
A lei prevê ainda a punição com advertência, multa, interdição do estabelecimento e até o cancelamento da licença de funcionamento para quem não cumpri-la.
Fonte da Matéria (link externo).
Conheça aplicativos que ajudam pessoas com deficiência no dia-a-dia
Alguns aplicativos para celular, que auxiliam pessoas com deficiência, já existem e muito têm ajudado tanto às pessoas com deficiência, quanto àquelas que não têm deficiência.
Os Pro Deaf e o Hand Talk, além de traduzir comumente o texto, transpõem também a voz da língua portuguesa para Libras, facilitando a comunicação entre surdos e ouvintes. O Be My Eyes conecta cegos e voluntários, permitindo, por meio da fala e da imagem, a identificação de locais, fotos, placas, datas de validade etc.
Já em aplicativos como o Wheelmap, os usuários podem encontrar lugares acessíveis e informar sobre a facilidade de locomoção na área.
Fonte da Matéria (link externo)
Multa gravíssima para quem parar em vaga de pessoa com deficiência e idoso
Desde novembro de 2016, a multa para quem estacionar em vaga de idoso ou pessoa com deficiência ficou mais cara. A multa que era de 5 pontos e R$ 127,69 passou para gravíssima, com sete pontos na carteira de habilitação e valor de R$ 293,47. Essas alterações foram feitas no Código de Trânsito Brasileiro (CBT) em maio do mesmo ano.
Antes da Lei Nº 13.281, agora em vigor, a punição para essa infração já havia sofrido alteração em janeiro de 2016. Antes vigorava como infração leve, com multa de R$ 53,20, posteriormente passou a ser grave, com multa de 127,69 e desde a nova sanção, gravíssima.
COMUNICAÇÃO
Tradução do Comunicação para Libras (link externo)
Janela de Libras torna UFCTV mais acessível
Seguindo a Lei Brasileira de Inclusão, o recurso garante a surdos e deficientes auditivos o acesso ao conteúdo transmitido no programa
A Universidade Federal do Ceará, de acordo com o Censo 2016.1 realizado pela Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui, conta com 50 alunos surdos, destes, 46 cursam Letras. O Programa UFCTV é uma revista eletrônica com meia hora de duração, disponível no portal on-line da UFC. Sendo possível conferi-la também no portal da Universidade Federal do Ceará. O programa apresenta a produção da Universidade, informando onde e como ela está presente no cotidiano das pessoas, além de um resumo dos principais acontecimentos da instituição e uma agenda cultural voltada para atividades gratuitas ou a preços populares. Como parte dessa promoção de acessibilidade oferecida pela UFC, o UFCTV disponibiliza o recurso janela de Libras como uma forma de tornar a programação mais acessível aos surdos e deficientes auditivos.
Atendendo a Lei Brasileira de Inclusão, Lei N° 13.146, de 06 de julho de 2015, que especifica que os serviços de radiodifusão devem oferecer a janela com intérprete da Língua Brasileira de Sinais, o recurso oferecido conta com dois intérpretes, que se revezam para fazer a tradução dos conteúdos do programa, e um técnico de multimídia, que insere a janela no vídeo. O recurso existe desde 2014, mas somente em janeiro de 2016 passou a ser conduzido pela Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui.
Laerte Santos, técnico de multimídia responsável, afirma, “com o uso da janela de libras nos programas UFCTV, as informações chegam aos surdos sem a barreira linguística. Assim, imagino que aumentará a participação dos alunos e professores surdos nos acontecimentos da UFC”.
Jonathan Sousa e Jocelma Lima ressaltam algumas dificuldades ainda enfrentadas, “Aqui, no Brasil, ainda não tem intérprete especialista, como há nos outros países. Aqui o interprete é jurídico, médico, polivalente”. Isso acaba exigindo um tempo maior dos intérpretes para pesquisa de sinais correspondentes aos termos utilizados na matéria.
Porém, muitas melhorias já foram feitas. Entre elas, a mudança no tamanho e formato da janela para uma melhor vizualização. A interação entre a equipe do UFCTV e os intérpretes também contribue para uma melhor tradução. Ambos trabalham juntos para fazer a intérpretação/tradução o mais fiel possível.
DIVERSÃO
Tradução do Diversão (parte 1) para Libras (link externo)
Tradução do Diversão (parte 2) para Libras (link externo)
Praia Acessível quebra barreiras e leva pessoas com deficiência ao mar
O local conta com passarela acessível, cadeira-anfíbia, piscina e equipe capacitada para garantir a segurança na Praia de Iracema
O Projeto Praia Acessível é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará em parceria com a Prefeitura de Fortaleza e apoio do Hotel Sonata. O objetivo do projeto é promover a acessibilidade de idosos, pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida à praia. Dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram que 2.340.150 pessoas têm deficiência no Ceará, ou seja, 27,69% da população, além de quase 840 mil idosos, o que representa 10% da população cearense.
Localizado na Praia de Iracema, o Praia Acessível oferece lazer com esteiras e cadeiras anfíbias, que possibilitam o acesso do público-alvo ao mar. Essas cadeiras são feitas com um tipo de pneu especial, que permite superar a dificuldade de locomoção na areia, e também não afundar na água, além de possuir braços removíveis que facilitam a transferência para a cadeira. O local ainda conta com estrutura para vôlei e frescobol adaptados, piscinas, cadeiras e mesas cobertas com toldos, banheiro acessível e itens de segurança.
Segundo o portal do Governo do Estado, o investimento realizado em equipamentos é de aproximadamente R$ 400 mil, enquanto a Prefeitura se responsabiliza pela infraestrutura e logística. O projeto é desenvolvido em frente ao Hotel Sonata, parceiro na ação e que disponibiliza banheiro adaptado, depósito para guardar material e cinco vagas de estacionamento para pessoas com deficiência destinadas ao público participante.
A equipe que atende é formada por cerca de 20 monitores que acompanham as atividades, entre guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, técnicos da Prefeitura e guarda-vidas da Inspetoria de Salvamento Aquático (ISA) da Guarda Municipal de Fortaleza.
As atividades tiveram início em março de 2016 e contam com uma insfraestrutura adaptada. A Secretaria Municipal de Turismo de Fortaleza (Setfor), a Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) e a Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (SCSP) rebaixaram dois pontos do calçadão com instalação de rampas, além de instalarem uma faixa de pedestre. Em outubro de 2016, A Liga de Fisioterapia Neurológica da UFC (Liga FisioNeuro) promoveu um Dia das Crianças diferente ao levar crianças com paralisia cerebral ao Praia Acessível.
Alunos e professores da Liga FisioNeuro se reuniram para proporcionar um dia de inclusão social, diversão e bem-estar a 10 crianças com paralisia cerebral do Abrigo Tia Júlia, uma instituição filantrópica de Fortaleza. A ação, que aconteceu no dia 07 de outubro, envolveu, além da Liga, a equipe do Praia Acessível. Renata Jucá, professora do curso de Fisioterapia da UFC e integrante da Liga FisioNeuro, organizou a ação e falou um pouco pra gente sobre o projeto.
De onde surgiu a ideia da “Ação Dia das Crianças”?
Em uma visita dos alunos e professores da Liga Fisioneuro ao projeto, em julho. Enquanto conversávamos com um dos participantes do Praia Acessível, ele nos deixou à vontade para deslocar um grupo de pessoas, o que nos deixou muito contentes. Como faltavam três meses para o dia das crianças, pensamos em proporcionar um dia de lazer a crianças com paralisia cerebral institucionalizadas.
Então começamos a pensar em parcerias, e a primeira que nos surgiu foi com a Secretaria de Acessibilidade. A Liga contou com o apoio de outro Projeto de Extensão da Fisioterapia – UFC, o Promoção e Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil – PADI.
Qual impacto um projeto como esse traz pra vida dessas crianças?
É direito fundamental da criança o lazer. As crianças institucionalizadas e com necessidades especiais não fogem disso. A realidade que enfrentam é desgastante, é imprescindível que projetos e ações como esta, que proporcionam tamanha felicidade às crianças, aconteçam com mais frequência.
É um dia diferente não apenas para elas, mas para todos os alunos e profissionais envolvidos. Percebemos que valeu a pena cada esforço nosso ao vermos os sorrisos nos rostos deles desde a chegada do ônibus à instituição, a expectativa da experiência no trajeto até a praia, e a satisfação durante a volta. Além disso, servirá como aprendizado aos alunos e a nós, professores, que estivemos próximo às crianças e recebemos delas uma lição de respeito, carinho e paciência. Foi um dia muito especial, pudemos exercitar e vivenciar tão intensamente a inclusão e a acessibilidade.
Na sua opinião, o projeto praia acessível enfrenta desafios? Se sim, quais?
Sim. Talvez à acessibilidade até a estrutura do projeto, na praia de Iracema, não seja possível a todos que dependem de transporte público. Outro problema é a descontinuidade de divulgação. Quando iniciou, o projeto era bastante divulgado nas mídias, mas o tempo foi passando e as pessoas foram esquecendo. Muita gente ainda não sabe da existência do projeto e nem que existe uma equipe de profissionais da saúde e de bombeiros para atender as necessidades dos visitantes.
Além disso, ainda não há uma estrutura fixa montada, como banheiro privativo adaptado com chuveiro. Mas em breve esperamos que isso seja resolvido.
O Projeto Praia Acessível funciona de quarta a domingo, das 9h às 14 horas, no Aterrinho da Praia de Iracema, em frente ao Hotel Sonata de Iracema. Na alta estação, o funcionamento é diário.
CENSO 2016.1
Tradução do Censo para Libras (link externo)
Número de estudantes com deficiência na UFC continua a crescer
O aumento impulsiona a inclusão nos mais diversos espaços da universidade, contribuindo para a luta dos direitos de pessoas com deficiência
Segundo dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no censo demográfico de 2000, o número de pessoas com deficiência era de 24.600.256, ou 14,5% da população brasileira. Em 2010, houve um crescimento desse número para 45.606.048, ou seja, 23,9% da população total. De acordo com o Censo 2010, dentre as pessoas com deficiência no país, 18,60% têm deficiência visual, 7% deficiência motora, 5,10% auditiva e 1,40% têm deficiência mental ou intelectual. Dessa forma, cada vez mais são aprovadas leis específicas para tratar dos critérios básicos para a promoção da inclusão e da acessibilidade. Na legislação que contempla esses direitos, o Decreto Federal Nº 5.296, de 2004, detalha a obrigatoriedade do atendimento prioritário, as condições arquitetônicas de acessibilidade, entre vários outros direitos desse público. Mais recentemente, em 2015, tem-se o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que prevê uma série de direitos da pessoa nessa condição.
Na Universidade Federal do Ceará, o número de estudantes com alguma deficiência cresceu. Se comparado o censo de 2014.2 com o de 2015.2, o crescimento foi de 49 para 70 universitários. Desses 70, 12 alunos possuíam deficiência física e 23 tinham deficiência visual, fato que contribuiu para a necessidade da acessibilidade do espaço físico.
Já no censo de 2016.1, o crescimento de alunos com deficiência continuou a existir, em paralelo ao censo de 2015.2. No ano anterior, haviam 70 estudantes com deficiência na universidade. Hoje eles são 73. Nesse total, os números mais expressivos são os de surdos e deficientes auditivos, com 50 alunos, seguido pelo de deficiência física, com 12 alunos.
Atualmente, a Universidade ainda caminha para oferecer boas condições de acessibilidade. Já existem áreas, em parte, acessíveis, com a presença de algumas rampas e elevadores, como é o caso das três áreas do Centro de Humanidades (CH1, CH2 e CH3) e do Campus do Pici. Contudo, ainda existe a presença de reformas em andamento, assim como a demanda de espaços universitários mais acessíveis em diversas áreas e departamentos. O aumento de alunos com deficiência segue fortalecendo esse caminho para a inclusão.
Núcleos de acessibilidade expandem projetos inclusivos para o Interior
A Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui está estimulando a organização de núcleos de acessibilidade nos campi do Interior. O intuito é promover a inclusão de pessoas com deficiência e expandir a Política de Acessibilidade da Universidade, em implantação desde 2010, a todos os espaços da Instituição.
A expectativa é a criação de instâncias e de setores voltados para o atendimento às demandas de estudantes e servidores em todos os campi. Através de visita aos locais de implantação dos núcleos, a professora e diretora da Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui, Vanda Magalhães Leitão, e o técnico em assuntos educacionais Davi Cândido realizaram os encaminhamentos iniciais.
De acordo com a Profa Vanda, “adotar uma Política de Acessibilidade implica em várias mudanças, considerando-se as transformações físico-espaciais, adaptações didático-pedagógicas-curriculares, linguístico-comunicacionais e tecnológicas, que em última instância implicam em modificações de atitudes perante as necessidades demandadas pelo público-alvo das ações de acessibilidade, ou seja, as pessoas com deficiência,com altas habilidades e/ou com transtorno do espectro autista (TEA)”.
Apesar de se organizarem a partir de uma mesma estrutura, ainda segundo a professora, os campi têm modos diferenciados para a implantação da Política de Acessibilidade. Isso se deve a fatores como a condução da gestão, os recursos humanos disponíveis no campus, dentre outros.
Em 2017, a Secretaria de Acessibilidade continuará realizando o acompanhamento dos campi que tiveram suas ações iniciadas, além de expandir a implantação aos demais, como é o caso do Campus de Crateús. Também seguirá dando suporte teórico-prático e acompanhando as ações para a implantação de núcleos e setores em outros municípios onde a Universidade está presente.
Estas são mudanças importantes que certamente ocorrerão a curto, médio e longo prazo, conforme a natureza das ações associadas à vontade política da gestão.
A iniciativa atende a pessoas com deficiência, com altas habilidades e/ou com transtorno do espectro autista que trabalham ou estudam distante da Capital. Ações terão continuidade ao longo de 2017
EU PESQUISO
Tradução do Eu pesquiso para Libras (link externo)
A prática docente face à inclusão de pessoas com deficiência visual.
A universidade possui um papel fundamental na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Desta forma, é imprescindível que esta seja acessível, não apenas na oferta de vagas, mesmo sendo importante, mas também na permanência desses alunos, favorecendo um rico desenvolvimento em seus três pilares: ensino, pesquisa e extensão.
No cerne dessa inclusão, está a prática docente, responsável pela promoção da acessibilidade pedagógica. Todavia, vemos um grande problema acerca disso, pois muitos professores, por falta de uma formação adequada nessa área, acabam por utilizar práticas pedagógicas que não favorecem a aquisição e o progresso acadêmico desses alunos.
Com a realização de nossa pesquisa no curso de Pedagogia- Diurno da Universidade Federal do Ceará, podemos constatar um interesse salutar por parte desses profissionais com relação à inclusão dos alunos na sala de aula. No entanto, pode-se notar que não há uma sistematização dessas práticas. Em suas próprias falas frisaram a necessidade da formação continuada e um maior apoio da universidade.
TEMPO LIVRE
Tradução do Tempo Livre para Libras (link externo)
Filmes
SOUL SURFER – CORAGEM DE VIVER
O filme conta a história real de Bethany Hamilton (AnnaSophia Robb). Bethany sempre teve como sua maior paixão o surfe. Aos 13 anos, a menina que já era campeã em competições profissionais, foi vítima de um ataque de tubarão e perdeu seu braço esquerdo. Mas isso não foi suficiente para mantê-la longe do mar.
Título Original: Soul Surfer
Diretor: Sean McNamara
Ano de Produção: 2011
Gênero: Drama, Biografia
Duração: 1h46min
SI PUÒ FARE – DÁ PRA FAZER
Nello (Claudio Bisio), um homem de negócios que perdeu o emprego, é forçado a administrar uma cooperativa de ex-pacientes mentais que foram transferidos após o encerramento dos hospitais psiquiátricos do estado. Nello incentiva os membros da cooperativa a aprenderem uma profissão e juntos eles decidem trabalhar com parquê, uma espécie de assoalho feita com madeira.
Título Original: Si Può Fare
Diretor: Giulio Manfredonia
Ano de Produção: 2008
Gênero: Comédia, Drama
Duração: 1h51min
Livro
CADÊ A SÍNDROME DE DOWN QUE ESTAVA AQUI ? O GATO COMEU!
O livro traz uma nova concepção sobre a Síndrome de Down, definindo-a não como uma deficiência, mas como uma diferença. As autoras dividiram a publicação em três partes: 1) receber uma criança com Síndrome de Down; 2) atuar com uma criança com Síndrome de Down – o programa lurdinha; e 3) viver com uma criança com Síndrome de Down.
Título Original: Cadê a Síndrome de Down que estava aqui? O gato comeu!
Autor: Elizabeth Tunes e L Danezy Piantino
Ano: 2001
Assunto: Psicologia