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As praças do Centro de Fortaleza são espaços inclusivos?

As praças do Centro de Fortaleza são espaços inclusivos?

Orientador: Zilsa Maria Pinto Santiago
Autor Principal: Carlos Bruno Oliveira Rocha
Coautor: Fernanda Lessa Ribeiro

Com intuito de alcançar um espaço urbano democrático, o presente trabalho tem como objetivo identificar as condições de acessibilidade de 27 praças públicas do Centro de Fortaleza e seus equipamentos vinculados, conforme as determinações da NBR 9050/2015 e do Decreto N° 5.296/2004. Utilizou-se como metodologia a Avaliação Pós-Ocupação (Ornstein, 1992) com análise in loco e documentação das características de cada praça e equipamento por meio de checklist com os critérios avaliados, como piso tátil, guias rebaixadas, vegetação e estacionamento. Dentre os resultados obtidos, constatou-se que em 81,5% das praças não há rota com piso regular e tátil, enquanto 18,5% sim; travessias e guias rebaixadas não existem em 22% das praças, de forma irregular em 70,5% e regularmente em 7,5%; sobre estacionamentos, 25% deles seguem às normas, mesmo número para irregulares e não existem em 50% das praças; 67% com vegetação adequada, enquanto 33% não. Pelo fato da análise dos equipamentos presentes em 14 praças públicas não ter sido finalizada, é utilizado o exemplo do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura da Praça Almirante Saldanha, onde aspectos como circulações e mobiliário estão adequados, entretanto, sinalização visual e sanitários precisam de melhorias. Como conclusão constata-se que muitos dos espaços visitados apresentam obstáculos espaciais que dificultam a mobilidade, repercutindo em mal estar para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

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