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Gírias usadas por jovens surdos de Fortaleza: perspectivas na tradução e ensino de Libras

Gírias usadas por jovens surdos de Fortaleza: perspectivas na tradução e ensino de Libras 

Autor Principal: Emanuel Bruno Carioca Silva
Co-Autor: Marina Figueiredo de Souza
Orientador: Rodrigo Nogueira Machado

O presente trabalho advém de observações realizadas em discursos de jovens surdos de Fortaleza. Com o intuito de analisar e elencar alguns termos que estão em voga no cotidiano desses utentes, viu-se a necessidade de compreender o então fenômeno gírio, assim como coadunar com os estudos da tradução e ensino de línguas, sendo estes voltados à Língua Brasileira de Sinais-Libras. Embasando-se na literatura de Silva (2015) e ciente de que são escassos os registros na literatura, optou-se por usar uma metodologia de observação de campo, tendo como fundo teórico Moresi (2003) que disserta acerca da investigação empírica in loco. Com o viés da sociolinguística, ademais corroborando com as pesquisas de Albres (2016) sobre saberes docentes de professores de Libras, buscou depreender de que forma as gírias podem auxiliar no ensino-aprendizagem dessa língua. Refletiu-se, também, sobre os atos tradutórios nos quais as gírias devem ser apropriadas por profissionais atuantes no âmbito educacional, já que estes necessitam de know-how de novas terminologias para compreender a identidade, cultura e artefatos surdos com fim de auxiliar no processo de acessibilidade e inclusão. Constatou-se a partir da análise, que as gírias são essenciais na compreensão da língua e que auxiliam no dinamismo ensino- tradução.

Palavras-Chave: gírias; jovens surdos; Libras; ensino; tradução.

 

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