Nossa história
A Secretaria de Acessibilidade da UFC tem uma história marcada por avanços significativos na promoção da inclusão e acessibilidade na universidade. Sua criação, por meio da Resolução nº 26 de agosto de 2010, representou um marco importante na garantia dos direitos das pessoas com deficiência na UFC.
Desde então, a Secretaria tem desenvolvido ações abrangentes, buscando promover a cultura da inclusão e a acessibilidade em todas as áreas da universidade. Diálogos com as unidades acadêmicas e administrativas foram iniciados, visando divulgar e discutir a política de acessibilidade da UFC. Além disso, projetos de inclusão desenvolvidos por professores da UFC foram agregados, promovendo uma abordagem interdisciplinar e intersetorial.
A Secretaria também tem investido na disponibilização de recursos de tecnologia assistiva, na oferta de cursos de Libras e na realização de eventos e palestras sobre acessibilidade e inclusão. A inclusão de servidores técnico-administrativos especializados em acessibilidade e a ampliação do número de profissionais tradutores e intérpretes de Libras também foram conquistas importantes.
Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem enfrentados para garantir a plena inclusão e acessibilidade na UFC. É necessário continuar investindo em tecnologia assistiva, capacitação de servidores e promoção de uma cultura inclusiva. A Secretaria de Acessibilidade desempenha um papel fundamental nesse processo, atuando como agente de mudança e promovendo a inclusão e acessibilidade em todos os aspectos da vida universitária.
Leia o texto “Caminhos para a acessibilidade na UFC”, de autoria da nossa fundadora, Profa. Dra. Vanda Magalhães Leitão, capítulo do livro “Acessibilidade na UFC: tessituras possíveis” para obter mais informações e insights sobre a história da Secretaria de Acessibilidade da UFC.
Como citar:
LEITÃO, Vanda Magalhães. Caminhos para a acessibilidade na UFC. In: LEITÃO, Vanda Magalhães; VIANA, Tania Vicente (orgs.). Acessibilidade na UFC: tessituras possíveis. Edições UFC, Fortaleza, 2014. p. 19-38.
